Lord Frederic Leighton, "Junho Flamejante", 1895. Eu estava num café com dois amigos e discursava contra a religião, mais precisamente –...

“Digo-te, rapaz, fora eu menos forte de estômago, vomitava junto, tão asquerosa foi a cena”, disse Arnulfo Pompeu a Arthur Piano, já...

“Arthur! Arthur!”, chamavam-no à porta. Era Priscila. Arthur estava apagado no sofá da sala. Os brados de Priscila o acordaram....

A uma colega de trabalho disse Arthur Piano que estava naquela agência de marketing apenas para angariar experiência e logo montaria a...

Quando, anos atrás, assisti pela primeira vez ao filme “Sem Limites”, ao qual reassisti diversas vezes, tendo sido a última há só alguns...

A vaidade sempre monta uma insidiosa armadilha para o escritor: é que alguns nunca se julgam aptos para uma empresa que pretendem, e...