[Trecho de poema extraído do livro Parnaso Devasso , de Cândido Magnus.] William-Adolphe Bouguereau, "Ninfas e sátiro", 1873. IV Diz, escreve e no dorso tatua Carpe diem levianamente, Sem saber o que o dito exprime, Crendo ser latim para “cu quente”. E, em vez de colher o dia em flores, Cava angústias e planta rancores. A sereia o canto lança e o olhar- -Rede a cair sobre a sala inteira, Mas preciso e certo é feito arpão O olhar desleal dessa sereia. O frio do olhar-arpão la

Quando, pela primeira vez, um homem cercou um pedaço de terra e disse “isso é meu”, quantos crimes, quantos roubos, quantas usurpações e...

Nunca fui ciumento. Mas também nunca gostei da ideia de outro homem se aproximar de minha mulher. Com efeito, parece-me até hoje que uma...

Meu irmão sempre andava com pressa, de tal modo que, quando lhe sobrava tempo, ele esperava mais um pouco, para já começar atrasado. E...

Um bilionário americano chamado Ray Dalio escreveu um livro com título bastante soberbo para um mero livro de autoajuda: Princípios....

Quando, em 2016, comecei a estudar desenvolvimento pessoal, descobri a arte da Alta Performance, que quer dizer a capacidade de produzir...